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18 dezembro 2009


Artista: Rafael 'Calça' Oliveira

25 agosto 2009

Rock'nRoll


Artista: Rafael Calça

04 novembro 2008


Técnica: fotografia, hidrocor e photoshop
Artista: Rafael Calça

15 outubro 2008

1,2,3...


Artista: Rafael Calça

12 setembro 2008

Casal


Artista: Rafael 'Calça' Oliveira

10 junho 2008

Quando o chefe bebe rum...


Artista: Rafael Calça
Pirata: Rafael Calça 'Rasgada'

25 abril 2008

Leia!


Artista: Rafael Calça

11 março 2008

Rafael Calça


Técnica: colagem e photoshop
Artista: Rafael Calça

28 fevereiro 2008

Meus zumbis favoritos!


Artista: Rafael Calça

17 dezembro 2007

Dino com Calça


Corta o coração ver uns dinossauros procurando emprego, deixando currículo... É o fim do mundo, cara. Pior que isso, o que irrita, só mesmo uns caras muito neandertais, mas ninguém contrata essa gente anyway..."
Artista: Rafael Calça

02 fevereiro 2007

A verdadeira estória...


- Ah, meus olhos!
- Fecha essa porta, Chapéu!
- O que é isso, Vó?
- Esperava outra pessoa.
- Que bom, senão era terapia pra sempre.
- Não seja dramática.
- Vó...
- Fala, Chapéuzinho.
- Que peitos grandes você tem.
- Silicone. Dá pra brincar de bongô com eles, os homens adoram.
- Sei. Vó... e essa bunda enorme?
- Amorzinho, no Brasil popozão nunca sai de moda. Lipoaspirei a barriga, as batatas das pernas e os braços, daí joguei tudo no bumbum.
- Ahã. Vó, pára de sorrir, tá assustando.
- Eu estou sorrindo? Ah, esse botox...
- Vó... na boa, isso tudo é porque o Lobo te comeu só uma vez e foi embora com o Caçador?
- Ah, Chapéu, será que ele volta pro armário quando ele ver o que está perdendo?
Texto e Imagem: Rafael Calça

02 novembro 2006

Saudade de quando comecei a escrever...


Não que eu seja incrível agora, tô tão no começo que é até bobagem, mas sinto saudade de quando comecei a escrever, a ter idéias e pôr no papel. Eram muitas, e eu escrevia sempre numa máquina de escrever Olivetti, mais anos 80 que ela só mullets. E, cara, como aquilo era ruim. Nossa, era um texto pior que o outro. Meu, que vergonha! Deus, eu gastei pobres árvores pra fazer aquilo lá, me perdoe! Anos depois, como se fosse um esqueleto no armário, me livrei das histórias, amassei e joguei pela janela do 8º andar - defenestrei sem dó (puts, finalmente uma desculpa pra usar esse verbo) - e apaguei isso do meu passado. As páginas cairam no telhado da frente e as vi serem carcomidas pela chuva e pelo vento até não sobrar nada. Depois pensei que poderia ter reciclado. Mas nenhuma árvore veio me repreender por esse ato leviano e violento. Peço descuplas. Pricipalmente às araucárias (gosto desse nome). Mas sinto falta porque o que hoje é meio normal, antes era aprendizado - brincar com as palavras. Ainda é muito bacana, mas antes eu falhava e não sabia, era pura diversão. Bom, não para os vizinhos, já ouviram a barulheira que uma máquina de escrever faz?
Texto e Imagem: Rafael de Oliveira